“Restaura-nos, ó Senhor, Deus dos Exércitos. Faze resplandecer o teu rosto, e seremos salvos” (Sl 80:19)
No 24-7 desse ano as coisas foram diferentes para mim; este é o segundo que eu participo, e como o outro tem sido edificante. Se for em comparação, este tem sido mais profundo tanto pessoalmente como relacionalmente, no que tange a comunhão com irmãos e Deus.
Vim para o 24-7 com a visão de interceder por inúmeras situações e me aprofundar com o Senhor. O tempo passado na Casa Verde se desenrola de uma maneira leve e que se conecta com sua vida tanto espiritual quanto secular, de tal forma, que você leva consigo para fora destas quatro paredes.
O interessante é perceber Deus falando com você através de uma devocional, da comunhão num lanche da madrugada, na leitura da Palavra, numa oração ou na criação de um simples desenho. A todo momento Ele fala!
“A você ofereço minhas palavras,
Como fraco que sou,
Me achego.
Tu perdoas meus erros,
Pelo teu amor.
Aplacas o tumulto dos meus pensamentos.
Daqui pra frente,
O que era velho
Se tornará diferente
Daqui pra frente
Outro tempo
Me preenche.
A você ofereço minha vida,
Em gratidão,
Pelo que ainda há de vir e o que será.
Esperarei no teu amor.”
Hanier Ferrer
sexta-feira, 12 de março de 2010
Por que você decidiu participar do 24-7?
• Pra conhecer mais a Deus. (Carol Botelho - UFRJ)
• Pra me encontrar com o Senhor essa noite. (Ellen – UFF)
• Porque tenho ansiado por conhecer a Deus de uma forma real, livre das imagens que fazemos sobre Ele. (Degani)
• Porque eu acredito que no 24-7 a gente vive tempos de ternura, graça, verdade e comunhão. (Rachel- UERJ)
• Porque eu precisava ter uma nova experiência com relação à oração e queria passar isto para outras pessoas. E estou conseguindo. ( Paulo – UFRuralRJ)
• Porque eu estou num momento de decisão e sofrimento e sei que aqui posso encontrar a Deus plenamente. (Valéria – UERJ)
• Porque é um bom lugar onde eu posso sozinho e em comunhão buscar a vontade de Deus. (Davi – UERJ)
• Porque aqui eu me sinto em igreja. (Pilar - FND)
• Para aprender mais de Deus, entender e buscar a sua vontade; pra que eu tivesse um tempo de me dedicar exclusivamente a Deus. (Cíntia – UVA)
• Para passar mais tempo com Deus. (Aline – UFRJ)
• Para compartilhar momentos com Deus. (Gabriel – Gama Filho)
quinta-feira, 11 de março de 2010
Uma madrugada na Casa Verde
Cheguei na Casa Verde ontem, dia 10, às 22:00hs para passar a noite. Minha expectativa era a de ter um tempo sozinha com Deus naquele ambiente maravilhoso da casa, falar de coisas que estavam no fundo do meu coração, interceder por aqueles que precisam, vislumbrar o que Deus quer para este semestre.Entrar nesse lugar é se sentir em total comunhão, não só com Deus, mas com as pessoas que estão lá, mesmo que não conversemos, é algo muito especial. Foi muito bom orar e ler a Palavra. Deus realmente estava ali.
Às 2:00hs pudemos nos reunir para um tempo de compartilhar. Pude abrir meu coração e falar de coisas que Deus tem me desafiado. Me desafiado a me aprofundar nele, em quem Jesus é. Depois cada um falou um pouco de como foi atraído para Jesus e o que mais chamava atenção nEle. Ouvimos frases sobre quem Jesus é que nos edificaram e nos animaram.
Jesus é simples, nos marca em sua autoridade, na sua influência no mundo, na sua santidade, na sua aceitação e graça para conosco. Tantas coisas mais poderiamos dizer sobre Ele, aquele que transformou nossas vidas.
E ao final desse compartilhar poder adorá-lo cantando “Jesus, nome sobre todo o nome”, pra mim, foi a melhor parte desta noite tão especial. Senti Deus bem pertinho, me enchendo e me deixando cada vez mais apaixonada por ele.
Não deixe essa oportunidade passar. Vá aquele lugar e seja livre para adorá-lo!
Priscila Cunha
Um 24-7 para chamar de seu.
Estamos no terceiro 24-7 / Alfa e Ômega no Rio de Janeiro. Tendo tido a oportunidade de participar de todos os outros e de conhecer mais profundamente a visão do movimento de oração, uma questão vinha me incomodando: Depois de dois anos trabalhando juntos aprendemos que oração é muito mais do que listas, pedidos e rodas de cadeiras plásticas. Descobrimos que podemos orar através da arte, da poesia, da música, da comunhão e de inumeráveis maneiras. Porém, o quanto desse aprendizado e descoberta temos realmente levado para o nosso dia-a-dia? Acabado o 24-7 continuamos orando de forma tão livre? Ou, em uma perspectiva ainda mais assustadora, continuamos orando?
Em toda a divulgação temos dito que o 24-7 não é um evento, mas sim um estilo de vida. Este é nosso ideal, para isso que trabalhamos. Porém nos anos anteriores, nós, da equipe de ambientação, deixamos transparecer justamente o contrário. Os painéis pendurados na parede, os tecidos esvoaçantes, as teias e redes de oração, tudo apontava para o entendimento de que eram aparatos montados especialmente para oração - o que é muito bom - mas que duravam apenas uma semana e que pertenciam somente ao ambiente do 24-7, não às casas ou à rotina de cada participante. Como podíamos então pedir que essas orações fossem retomadas em casa se o próprio ambiente sobre o qual elas foram geradas não podia ser reproduzido?
Este ano mudamos. Quem esteve presente em outras edições irá perceber e, provavelmente, sentir falta do modelo antigo. Nada de malabarismos visuais, nada de ambientes que pareciam ter sido tirados do filme Hair. Este ano retransformamos a Casa Verde em uma casa. Lá você irá encontrar uma cama como a sua, uma escrivaninha, um sofá, uma cortina, e até mesmo um cavalete como o seu - quem sabe, eu tenho um cavalete em casa - e irá orar sobre eles. Você irá encontrar velas dentro de copos e um símbolo do 24-7 formado por colheres. Irá encontrar pedidos de oração pendurados por pregadores de roupas em um varal. Você ainda poderá pintar, escrever, tocar - os "acessórios" para isso estão todos lá - mas não precisará de um ambiente especial para isso.
Nosso sincero desejo é que você vá e tenha o melhor 24-7 da sua vida. O mais criativo, o mais intenso, o mais sereno, o mais livre, o com mais comunhão. Mas que ao voltar para casa e olhar para o copo, a colher, a cama, a mesa, você lembre que é importante orar com liberdade e criatividade. Porém é essencial orar sem cessar.
Respondendo à pergunta proposta no primeiro parágrafo devo dizer que eu era um dos que não estava orando no dia-a-dia. Mesmo tendo passado os dois primeiros dias do 24-7 dentro da Casa Verde, fiquei muito mais correndo de um lado para o outro para ajeitar os elementos da ambientação do que orando. Parecia que havia me esquecido de como é orar e tudo que vinha à minha cabeça era um peso de responsabilidade. Na manhã de terça, cansado, me deitei debaixo da janela. A cortina voando sobre mim, as palavras balbuciadas e o som do violão ao fundo encheram meu coração de paz. As palavras - que em outras tentativas de oração pareciam tão difíceis - fluiram naturalmente, como um rio que corre sereno. Lembrei que oração não é peso, não é dura - na maioria das vezes - e, acima de tudo, não é uma obrigação. É o prazer de estarmos com quem mais amamos - e que mais nos ama - enchendo nosso coração de paz e de ternura. Orei então para que todos descobrissem e lembrassem disso 24-7-365.
Augusto Erthal - Design - UFRJ
Em toda a divulgação temos dito que o 24-7 não é um evento, mas sim um estilo de vida. Este é nosso ideal, para isso que trabalhamos. Porém nos anos anteriores, nós, da equipe de ambientação, deixamos transparecer justamente o contrário. Os painéis pendurados na parede, os tecidos esvoaçantes, as teias e redes de oração, tudo apontava para o entendimento de que eram aparatos montados especialmente para oração - o que é muito bom - mas que duravam apenas uma semana e que pertenciam somente ao ambiente do 24-7, não às casas ou à rotina de cada participante. Como podíamos então pedir que essas orações fossem retomadas em casa se o próprio ambiente sobre o qual elas foram geradas não podia ser reproduzido?
Este ano mudamos. Quem esteve presente em outras edições irá perceber e, provavelmente, sentir falta do modelo antigo. Nada de malabarismos visuais, nada de ambientes que pareciam ter sido tirados do filme Hair. Este ano retransformamos a Casa Verde em uma casa. Lá você irá encontrar uma cama como a sua, uma escrivaninha, um sofá, uma cortina, e até mesmo um cavalete como o seu - quem sabe, eu tenho um cavalete em casa - e irá orar sobre eles. Você irá encontrar velas dentro de copos e um símbolo do 24-7 formado por colheres. Irá encontrar pedidos de oração pendurados por pregadores de roupas em um varal. Você ainda poderá pintar, escrever, tocar - os "acessórios" para isso estão todos lá - mas não precisará de um ambiente especial para isso.
Nosso sincero desejo é que você vá e tenha o melhor 24-7 da sua vida. O mais criativo, o mais intenso, o mais sereno, o mais livre, o com mais comunhão. Mas que ao voltar para casa e olhar para o copo, a colher, a cama, a mesa, você lembre que é importante orar com liberdade e criatividade. Porém é essencial orar sem cessar.
***
Respondendo à pergunta proposta no primeiro parágrafo devo dizer que eu era um dos que não estava orando no dia-a-dia. Mesmo tendo passado os dois primeiros dias do 24-7 dentro da Casa Verde, fiquei muito mais correndo de um lado para o outro para ajeitar os elementos da ambientação do que orando. Parecia que havia me esquecido de como é orar e tudo que vinha à minha cabeça era um peso de responsabilidade. Na manhã de terça, cansado, me deitei debaixo da janela. A cortina voando sobre mim, as palavras balbuciadas e o som do violão ao fundo encheram meu coração de paz. As palavras - que em outras tentativas de oração pareciam tão difíceis - fluiram naturalmente, como um rio que corre sereno. Lembrei que oração não é peso, não é dura - na maioria das vezes - e, acima de tudo, não é uma obrigação. É o prazer de estarmos com quem mais amamos - e que mais nos ama - enchendo nosso coração de paz e de ternura. Orei então para que todos descobrissem e lembrassem disso 24-7-365.
Augusto Erthal - Design - UFRJ
quarta-feira, 10 de março de 2010
A primeira vista!
Ontem foi a primeira vez que eu estive no 24-7. Cheguei as 16:00 e percebi o ambiente diferenciado que me esperava. A Casa Verde, apelido da Igreja Presbiteriana da Abolição, estava preparada para uma semana de profunda comunhão com Deus. Pessoalmente, eu nunca tinha participado de um evento de oração como este. Em alguns períodos tivemos devocionais, refletimos sobre nossa relação com Deus e pensamos em como é fundamental estar em comunhão com Ele pra fazer qualquer coisa.
Na maior parte do tempo podíamos orar livremente, ler, escrever, cantar... Terminei de ler um livro: "Intimidade com o Todo Poderoso". Fala justamente de organizar sua vida para ter tempo de qualidade com Deus.
Aqui buscamos a Deus de um jeito tranquilo! Isto me fez visualizar algumas coisas sobre o que é o seu Reino. O interessante é que em todos os momentos - orando, converando, interagindo - o asssunto gira em torno de Jesus. Somos edificados de várias formas e aprendemos com muita gente, informalmente também!
Thaís Sanches.
Estudante de Engenharia de Alimentos UFRJ.
Na maior parte do tempo podíamos orar livremente, ler, escrever, cantar... Terminei de ler um livro: "Intimidade com o Todo Poderoso". Fala justamente de organizar sua vida para ter tempo de qualidade com Deus.
Aqui buscamos a Deus de um jeito tranquilo! Isto me fez visualizar algumas coisas sobre o que é o seu Reino. O interessante é que em todos os momentos - orando, converando, interagindo - o asssunto gira em torno de Jesus. Somos edificados de várias formas e aprendemos com muita gente, informalmente também!
Thaís Sanches.
Estudante de Engenharia de Alimentos UFRJ.
Assinar:
Postagens (Atom)